Como recomendação para minimizar a transmissão do novo Coronavírus, os cuidados com higiene e limpeza precisam ser redobrados. A OMS – Organização Mundial da Saúde e o Ministério da Saúde, recomendam, dentre outras medidas que doentes e profissionais da saúde utilizem Equipamentos de Proteção Individual (EPI). Além do aumento da frequência de limpeza de pisos e superfícies tocadas frequentemente, com álcool 70% ou solução de água sanitária (MS, 2020). Tais atitudes ocasionam um aumento na produção de resíduos, que exige gerenciamento adequado, de maneira a diminuir o risco de contaminação.
De acordo com a ABES – Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, o Coronavírus pode persistir em determinados materiais por até 5 dias, como é o caso do papel e do plástico. No caso do vidro e da madeira, o vírus pode permanecer por 4 dias. Já em luvas cirúrgicas por até 8 horas. Então, é possível que haja contaminação caso não ocorra o descarte adequado de resíduos que foram expostos a pessoas contaminadas. Além disso, a sobrevida de vírus semelhantes ao do novo Coronavírus é de 14 dias em esgotos a 4 graus Celsius e de até 2 dias a 20 graus Celsius (BOTTO, 2020).
Por isso, cabe, então, a cada cidadão e estabelecimentos de serviços essenciais, a consciência de descartar adequadamente seus resíduos, por meio da separação destes. Por exemplo: para os casos de pessoas contaminadas e em isolamento, o ideal é que os papéis sanitários sejam acondicionados em sacola separada e, se possível, com indicação de cuidado no manuseio.
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Assim, com o objetivo de indicar ações relativas nesta situação de pandemia, visando garantir a proteção da saúde pública, dos trabalhadores e prevenir a disseminação do covid-19, a ABES publicou, recentemente, recomendações para a gestão adequada de resíduos. Onde aponta direcionamentos sobre o descarte e tratamento de resíduos gerados em domicílios. Além de resíduos produzidos por empresas de transporte, saúde, entre outros. Para ler o documento, clique aqui.
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